
Sobe Catracas
GLAUCIVAN SILVA, artista plástico
Foi o vencedor do concurso do Cartaz Oficial do Festival de Parintins 2022

GLAUCIVAN SILVA, artista plástico
Foi o vencedor do concurso do Cartaz Oficial do Festival de Parintins 2022
DEAMAZÔNIA MANAUS, AM - Os primeiros 25 dias de janeiro de 2022 já registram mais mortes por covid-19 que todos os casos de óbitos dos meses de outubro, novembro e dezembro de 2021.
Segundo o boletim da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas, no mês de outubro foram 13 óbitos, novembro mais 12 e dezembro 16 mortes, o que dá um total de 41 falecimentos, em três meses.
O boletim atualizado da FVS/AM informa que entre 1º a 25 de janeiro de 2021 foram 42 mortes.
O epidemiologista da Fiocruz/Amazônia, Jesem Orellana, estima que essa estatística vai aumentar, podendo até chegar a 70 óbitos, no final deste mês, levando em consideração que a média de falecimentos é de 4 por dia, na última semana.
“Estamos sendo conservadores com esta estimativa, pois como a mortalidade é um indicador tardio de circulação viral e o número de internados por covid 19 em UTI está só aumentando, é possível que tenhamos bem mais que 70 mortos somente em janeiro de 2022”, afirma o epidemiologista.
O cientista diz que a letalidade da variante Ômicron foi subestimada pelas autoridades.
“A variante Ômicron foi, propositalmente, subestimada pelas autoridades. O resultado? Inédita e descontrolada disseminação viral, abrindo oportunidades para novas e até mais aterradoras variantes de preocupação. O que alguns chamaram de 'vacina natural' (Ômicron), além de estar causando números não esperados de casos graves e mortes, pode ser o passaporte para o novo coronavírus prolongar a pandemia, desnecessariamente", conclui Orellana.
Foi o vencedor do concurso do Cartaz Oficial do Festival de Parintins 2022
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